Segundo três fontes ouvidas pela reportagem em caráter reservado, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) se reuniu na semana passada em Brasília com dirigentes da sigla para tratar do assunto. Ele tem urgência em levar adiante o projeto. Eleito com 1,8 milhão de votos, Eduardo teria o apoio de seu irmão, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ). Com esse movimento, a família Bolsonaro buscaria preservar seu capital eleitoral diante do desgaste do partido. Enquanto ainda estava internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo, Jair Bolsonaro acionou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, para que determinasse investigações sobre o caso. As suspeitas atingiram o presidente da legenda, deputado federal Luciano Bivar (PSL-PE), e foram pano de fundo da crise envolvendo o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno, que foi chamado de mentiroso por Carl...
#ÉdissoQueToFalando #UmaCoisaÉumaCoisaOutraCoisaÉoutraCoisa "A verdade liberta", revelação milenar, mas que ainda nos induzem a desconfiar. O Presidente eleito Jair Bolsonaro, sem denunciar diretamente escancarou a verdade apenas propondo a liberdade. A verdade apareceu, mas tentaram de sacanas formas, desacredita-la. O PT é uma facção criminosa não há mais dúvidas, objeções, direitos ao contraditório. Há apenas a proteção cumpliciosa e criminosa de algumas corporações e seus beneficiários como ministros do STF, jornalistas, sindicalistas, ativistas diversos e outros beneficiários do crime mentecaptalizados pela doentia ideologia esquerdopata. E pessoas limitadas em suas reflexões e influências. O atendimento médico não é um problema exclusivo no país. Aliás, bem menor diante de outros tantos problemas e bem menos por falta de profissionais do ...
Plano de Moro gera temor de maior letalidade policial BRASIL Preocupação de setores ligados à defesa dos direitos humanos é que pacote anticrime possa levar a uma "licença para matar" para a já violenta polícia brasileira, uma das mais letais do mundo. O pacote anticrime apresentado pelo ministro da Justiça, Sergio Moro, na segunda-feira (04/02) prevê alterações em 14 leis. Com 34 páginas, o documento que será enviado ao Congresso Nacional vem sendo intensamente debatido no meio jurídico. Um ponto em especial, que diz respeito à legítima defesa, vem recebendo críticas por entidades que atuam na área dos direitos humanos. Pela legislação atual, é compreendida como legítima defesa a situação em que a pessoa, "usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem". O projeto de Moro...
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