eleições 2016/2020
A Câmara Municipal de São Paulo trocará 40% de seus integrantes. O número de mulheres mais que dobrará, de 5 para 11. Entre as caras novas, ativistas de destaque dos atos Fora, Dilma e Fora, Temer e a presença do agora vereador mais votado da história da cidade —Eduardo Suplicy (PT). Prédio da Câmara Municipal, no centro de São Paulo A Casa tende a ser favorável ao futuro prefeito João Doria. Os partidos da coligação que levaram à vitória do candidato tucano conseguiram emplacar 25 dos 55 vereadores da Câmara paulistana. Essa base de 45% do Legislativo municipal deve aumentar com a adesão de pelo menos parte das siglas que tiveram outros candidatos a prefeito no primeiro turno —como Celso Russomanno (PRB) e Marta Suplicy (PMDB). Na prática, há um indicativo de que Doria comece seu mandato com apoio próximo de dois terços dos vereadores. No primeiro turno do ano em que foi eleito, em 2012, a coligação do prefeito Fernando Haddad (PT) havia conquistado 16 cadeiras. No segundo turno, ele